O cérebro só está completamente formado por volta dos 25 anos, explica pedagoga Maya Eigenmann
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16 Sep 2025(atualizado 16/09/2025 às 07h56)Entender o funcionamento do cérebro de uma crian?a pode ser benéfico para os pais, que podem acalmar
O cérebro só está completamente formado por volta dos 25 anos, explica pedagoga Maya Eigenmann
Entender o funcionamento do érebrosóestágemeos loteriacérebro de uma crian?a pode ser benéfico para os pais, que podem acalmar as expectativas em cima do desenvolvimento dos filhos.
A partir dessa maior compreens?o, dá para entender com maior clareza as rea??es e os comportamentos dos pequenos — aprendendo, consequentemente, a lidar da melhor forma com situa??es desafiadoras.
Esse processo pode ajudar os pais a n?o enxergarem os filhos como mini adultos e a reconhecerem todas as etapas pelas quais as crian?as passam.
Uma das convidadas do episódio #17 do Escuta que o filho é teu, Maya Eigenmann, pedagoga, educadora parental e criadora de conteúdo digital, lembra que o desenvolvimento do cérebro só é completo muito depois da infancia.
"O córtex pré-frontal, a regi?o mais evoluída do nosso cérebro, a regi?o responsável pela nossa regula??o emocional, come?a a amadurecer a partir dos 3 a 4 anos de idade. E o cérebro só fica completamente maduro por volta dos 25 anos de idade. De cara descartamos a hipótese de 'mini adultos'. Ent?o, talvez estejamos com algumas expectativas desalinhadas. (...) Diante dessa informa??o, isso nos ajuda a olhar para a crian?a com o direito dela poder ser crian?a. Ela precisa poder ser crian?a, porque se atropelamos esse processo, se aceleramos esse processo, estamos indo literalmente contra a natureza humana", diz Maya.
Morgana Secco, m?e da Alice, garotinha famosa da internet, também participou da conversa e lembrou que respeitar o tempo de desenvolvimento das crian?as n?o só alivia a press?o da maternidade, como também ajuda a tirar das crian?as as expectativas criadas pelos pais, especialmente na compara??o com outras crian?as:
"Eu me preocupo em fazer as pessoas refletirem sobre n?o fazerem essas compara??es, seja com a Alice, seja com outras crian?as, porque é injusto com todas elas. Se fossemos distribuir estatisticamente quando cada crian?a come?a a desenvolver cada coisa, vai ter crian?a em diferentes patamares e está tudo normal. (...) N?o vai ser igual para cada crian?a, muda de acordo com a personalidade, os interesses, o ambiente em que ela vive. Até de um filho para o outro, vai ser diferente. E se as m?es estiverem conscientes disso, elas v?o sofrer menos, porque a compara??o na maternidade é muito forte"
Apresentado por Karina Godoy e Natalia Ariede, o podcast Escuta que o filho é teu tem episódios semanais.
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