Turismo fora-de-estrada leva a cenários diferentes e quase intocados no Brasil

Nuvem em espiral surpreende moradores de Brasília; veja vídeo

Nesta quinta-feira (7),íliavejavíroulette free bets uma nuvem chamou aten??o de quem passava pela DF-250, na regi?o do Paranoá, no Distrito Federal.

Segundo Andrea Ramos, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), trata-se de nuvem funil de ar frio, evento causado por uma zona de baixa press?o com baixas temperaturas.

A meteorologista diz que para ser classificado como tornado, a nuvem em espiral precisa tocar o solo e para isso, precisaria estar muito mais frio e teria um poder devastador.

Nesta quinta-feira (7), uma nuvem chamou aten??o de quem passava pela DF-250, na regi?o de Sobradinho dos Melos, no Paranoá, Distrito Federal. A nuvem tinha formato de uma espiral em dire??o ao solo, lembrando a imagem de um tornado (veja vídeo acima).

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Segundo Andrea Ramos, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), trata-se de uma nuvem funil de ar frio. Nuvens assim, conforme a meteorologista, s?o causadas por uma zona de baixa press?o com baixas temperaturas e, quando encostam no solo, viram tornado, explica a meteorologista (saiba mais abaixo).

"As nuvens funil se parecem com pequenos tornados, relativamente fracos, que podem se originar de uma chuva ou tempestade quando o ar em altitude está excepcionalmente frio", diz Andrea Ramos.

Diferentemente dos furac?es, os tornados s?o fen?menos atmosféricos menores, mas muito mais intensos. O diametro raramente ultrapassa algumas centenas de metros quando toca o solo.

??Veja aqui a previs?o do tempo para o DF

O susto ???

1 de 1 Nuvem em espiral surpreende moradores do Paranoá — Foto: Elianito Ferreira

A nuvem se formou por volta das 13h20. Elianito Ferreira foi quem fez as imagens. Ao g1, ele disse que ficou curioso porque nunca tinha visto algo do tipo, e que pensou ser um tornado.

"A nuvem em espiral desceu rápido, e voltou muito rápido para cima, chegou quase a tocar no solo", conta Ferreira.

A meteorologista do Inmet Andrea Ramos, diz que para ser classificado como tornado, a nuvem em espiral precisaria tocar o solo e para isso, seria necessário estar muito mais frio.

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